domingo, 29 de novembro de 2015

Tem face? me add?

As criaturas estão juntas, misturadas e sozinhas.
Fazem questão de dizer que tem muitos amigos, muitas amigas, mas estão sempre querendo ""add"" mais e dê-lhe novos seres no grupo. E dê-lhe fotos para registrar encontros sempre marcantes, sorridentes, felizes.


<div id="fb-root"></div><script>(function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src = "//connect.facebook.net/pt_BR/sdk.js#xfbml=1&version=v2.3"; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs);}(document, 'script', 'facebook-jssdk'));</script><div class="fb-video" data-allowfullscreen="1" data-href="/helenacarolina.souzacampos/videos/vb.100003343334655/860391300748973/?type=3"><div class="fb-xfbml-parse-ignore"><blockquote cite="https://www.facebook.com/helenacarolina.souzacampos/videos/860391300748973/"><a href="https://www.facebook.com/helenacarolina.souzacampos/videos/860391300748973/"></a><p>AMIGOS o VÍDEO não é pequeno, ALGUNS já devem ter ESCUTADO, mas ACREDITEM vale muito a pena ESCUTAR, um amigo me mandou e achei MTO VERDADEIRO tudo que ele disse. REALMENTE o REAL sentido da palavra AMIGO ficou muito distorcida nesse MUNDO VIRTUAL. DEVEMOS sempre VALORIZAR os VERDADEIROS AMIGOS - Com Lucia Soares, Luciano Oliveira, Luciane Rosa, Filipe Caetano, Jose Valmir Machado, Cláudio José Costa de Leon, Renata Vaz, Jorge Ildo da Motta, Jorge Moreira, Augusto César, Chico Pinheiro, Margarida Gregorio, Ruth Maísa, Melissa LealSil PortinhoSil Lopes, Mary Maciel, Mary NunesNeia Campos, Neia Lorenzoni Lorenzoni, Antonio Mandelli Lisboa, Nilton Cesar Churrasqueiro, Moacir RebeloCláudia Barros, Claudio Marengo, Tainara Caceres, Fernando AguiarMarlon CorrêaAndréa Flores, Laura Souza Fontoura, Ritamar PaulaRosa Maria Xavier XavierAna Corrêa,Jerry Jerri Leandro, Paula Duarte, Cassius MartinsDenise Lane Souza, Marileni Braz, Marilene Quinteiro, Selma Campos, Florisnei ThomazLeila Meurer, Kuca Seve, Rogério Silva Roger, Rogerio Barreto, Adair Martins Bubols, Alex Wanderley de OliveiraHelenice Alves, Helena Alcantara, Jussemara Brum, Cleusa Carrion, Sadako T SantosMaria Terezinha Lourenço Da Rocha Rocha,Luiz Luis Mariano Fraga.</p>Posted by <a href="https://www.facebook.com/helenacarolina.souzacampos">Helena Carolina Souza Campos</a> on Terça, 24 de novembro de 2015</blockquote></div></div>

sábado, 28 de novembro de 2015

Novo Fracasso ou Resultado semelhante?

Não existem erros, apenas resultados.

Ontem eu me desconectei de mim mesma. Perdi o fio da meada. Entrei em uma igreja para religar.

À noite a surpresa de um contato agradável, a possibilidade de um café, um papo inteligente. Apesar de feliz, não levei fé. E não aconteceu.

E recebi outras ligações, outros pedidos de reunião e me fiz de surda. 

Brincamos todos de gato e rato, às vezes nem nos damos conta se somos o gato ou se somos o rato, o importante é a corrida pra ver quem chega antes e quem corre mais longe um do outro, ou atrás do outro pelo bel prazer de correr.

Enquanto escrevo soltam fogos de artifício aqui perto. Parecem mais bombas do que fogos de festa. É mais de meia noite!
Estamos confusos, perdidos, interessados em tudo e em nada. Estamos sós, isolados, ilhados, mas com um desejo enorme de amar e ser amado.
Os resultados? Sempre os mesmos e cada um com o gosto amargo na boca pensando que o outro perdeu uma grande oportunidade...


quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Ou estudo ou cuido das borboletas no estômago

Sou um ser que vive apaixonado. Sempre invento uma nova situação, um novo desafio para me apaixonar.

A vida sem amor não funciona, é como um motor sem lubrificação. 

Ainda que doa, ainda que enjoe, amor é indispensável.
Pode ser amor aos animais, à natureza, aos livros, ao que der na telha. Se for por outra pessoa então, melhor ainda e se essa pessoa for aquela que desperta nossos instintos mais primitivos como copular e se enroscar, dispensados maiores comentários.

Nas últimas manifestações no blog venho tentando criar uma margem para este assunto, porque estou muito interessada, apaixonada pela matéria e por pessoas apaixonantes.

Daí que aparece um artigo em um site que comecei a ler a pouco tempo, mas já estou apaixonada: Obvious

Na coluna sociedade do site, a articulista escreve sobre pessoas em busca de amor através de ferramentas virtuais em uma análise muito feliz e escorreita. Vale transcrever um trecho porque nele encontrei que estou vivendo o amor, com todas as borboletas que cabem em um estômago, e ainda que morra, está sendo maravilhoso:

"Zygmunt Bauman em seu livro Amor Líquido cita a seguinte frase: “poucas coisas se parecem tanto com a morte quanto o amor realizado”, de Ivan Klima. Ele diz que no amor – assim como na morte – só sabemos como é vivendo. Se a morte é uma experiência única, ou seja, só morremos uma vez, o amor não necessariamente é assim. No entanto, cada história de amor é única. “Não se pode aprender a amar, assim como não se pode aprender a morrer”, diz Bauman."

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

O ovo e as cestas

Quando me despertaram para o conhecimento do sucesso financeiro, me ensinaram que não se coloca todos os ovos em uma única cesta. A lição foi apreendida e sem dúvida é correta.
 
Acontece que a vida é dinâmica e tem vezes que, ou não se tem cesta (que dirá mais de uma) ou não se tem ovo (ou ovos).
 
A regra vale para tudo.
 
 

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

E a tal felicidade, existe?

A felicidade a todo instante bate à nossa porta seja à real como à virtual.
Ela vem em um sussuro, em um olhar, em uma dica, na solidão, na passagem por um corredor ou em um beco. Em uma e-mail, em uma comunicação pelas redes sociais.

Lá está, sempre a nossa espreita, basta apanhá-la.

Hoje estou feliz. Mais do que ontem. No verão recebi uma dica de uma senhora que nunca tinha visto antes. Não sei o nome dela, nunca mais nos encontramos ou se aconteceu, não a reconheço mais. E conversando com ela, ela me deu uma referência incompleta, mas uma referência e eu anotei.

Passados meses, fui atrás e hoje sou muito mais feliz por aquele encontro com a senhora feliz e porque a referência estava certa e ir lá uma vez por mês tem sido a coisa mais sensata dos meus últimos anos de vida.

Pessoas felizes transmitem o melhor. Não têm inveja, têm referências, exemplos e paradigmas felizes. Pessoas felizes iluminam nossa vida, nossa experiência de ser e de viver.

A felicidade assusta, mas se a apanharmos, descobrimos o quanto ela é gostosa e como faz bem!!!

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

As virtudes e os vícios

Como estou comunicando meus desejos, minhas intenções? O que será que realmente desejo? Talvez não seja bem isso que eu quero. Ah, muito fácil. Nossa, impossível.
Que tal? Não custa tentar.

Em apenas seis linhas mora o caos. No último final de semana participei de encontros sociais reais e virtuais.

Estou buscando em minha memória, coletando os dados, se existe diferença nos dias de hoje. Ah, você me dirá, claro que tem, o real é mais autêntico, você vê a pessoa.

E eu respondo com uma pergunta: será?

 Os mesmos sorrisos que postamos em fotos, são os que apresentamos ao vivo e a cores. As mesmas respostas cheias de lacunas, os constrangimentos e as dúvidas sobre o que está acontecendo: posso avançar ou é hora de recuar?

É o controle, a armadilha, a arapuca e aí somos nós mesmos que nos aprisionamos em certezas incertas.

Eu recuei, para testar, em um relacionamento. Perdi pontos ao invés de conquistá-los. Perdendo, avaliei melhor o terreno e minha vaidade quis me convencer que tem "coisa" melhor lá no horizonte.

E o barco segue na pachorrenta tarde, sem bússola, sem direção, mas o sorriso da máscara, ah, este segue firme, em todos nós!!!
 

sábado, 14 de novembro de 2015

Três meses

Eu devo muito a pessoas que provavelmente mal lembram que eu existo.

Uma delas é um homem que nem sei se ainda vive, não lembro mais seu nome nem rosto. Recordo apenas o cenário onde a experiência aconteceu. 

Eu queria mudar de local de trabalho, estava cansada de fazer o mesmo, já não tinha para onde crescer e pensei que mudando os afazeres me sentiria mais motivada.

Fui fazer entrevista com este senhor, uma pessoa importante que precisava de auxiliar.Em sintese, ele me recusou, fazendo-me pensar que o que eu queria não ia durar mais do que três meses. Que logo eu estaria com a mesma insatisfação. Não esperava que me recusasse. Saí frustrada, sabendo que não tinha argumentos para rebater sua recusa.

A lição que ele me ensinou guardo comigo até hoje. Aprendi com a recusa que realmente o prazer da novidade dura pouco e que SE só vou mudar de barco, de tarefa, de amor, do que seja, porque estou "cansada" do que faço, logo estarei apenas cansada novamente.

Faz três semanas que nos encontramos. Tudo é novo, delicado, elegante. Temos respeito um pelo outro e estamos  conhecendo um ao outro, não com perguntas e respostas comuns de questionários, mas com  os sentimentos que despertamos um no outro. Falamos línguas diferentes, mas nos entendemos 90%  e o restante é para desafio, para contexto e para emocionar.

Por que temos que entender tudo, saber tudo, prever tudo? 
Não é o homem que idealizei, nem eu sou sua mulher ideal dele, mas estamos desafiando a gravidade do presente e também nossos sonhos.

Este final de semana estamos longe um do outro por compromissos assumidos muito antes de existirmos juntos. E eu lhe disse que sentiria saudades e ele me disse o mesmo em sua língua. Me ensinou palavras novas e despertou em mim novos sentimentos.

e lembrou-me o poeta Vinicius de Moraes:

"que não seja imortal, posto que é chama.
mas que seja infinito enquanto dure".

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

A vida e os aprendizados

Tenho participado de grupos de pessoas: virtuais e presenciais.
Quando você pensa, "opa, estamos nos encontrando" você em seguida percebe o abismo que existe entre o desejo e a realidade.

Apesar de estarmos todos buscando um caminho para encontros, nos afastamos cada vez mais. 
Apesar de pregarmos ser contra os preconceitos, estamos cada vez mais fechados a união e desapego de padrões limitantes.
Apesar de sorrirmos, nas fotos que apresentamos, nas conversas virtuais e nos encontros reais, choramos dentro.
Isso vem há anos e recrudesce cada vez  mais. Quando você pensa que já está no fundo do poço e agora vamos emergir, o buraco é ainda mais embaixo.

Estaria deprimida, frustrada, desesperançada, escrevendo estas impressões? Longe disso. Tudo isto me ajuda a ver quanto eu própria empaco encontros e oportunidades de estar junto a outras pessoas no mundo real ou virtual e perceber que se não é fácil para mim me entregar, o outro, os outros, estão na mesma estrada. O jeito é prosseguir, com consciência, avaliando-se e avaliando o intorno e progredir na quebra das barreiras. Uma hora acontecerão os encontros!