sexta-feira, 21 de novembro de 2014

SOS, SóS ou ambos?

S.O.S.

Hábito (habito) feio (em) escrever sem acentos, mas vez por outra para agilizar os exercícios (e por ter descoberto que era permitido) me atirei na oportunidade no site duolingo e hoje vim treinar no blog.

Escrevemos menos nos dias de hoje e a língua vai empobrecendo ou somos nós?

SÓS

A política ruinosa deste país fez crescer muitos sentimentos, desavenças e rancores, mas também oportunidades de crescimento e desenvolvimento.

Antes só do que mal acompanhado. Um ditado a ser lembrado.
Durante este período muitas pessoas reclamam da ingratidão de pessoas que consideravam amigas.

Nos afastamos, nos isolamos. Estamos machucados, por dentro.

Mas é assim que crescemos. A dor do estirão dos músculos nos propicia crescer e o coração é um músculo e ele precisa crescer para que tenhamos vida mais longa, para que circule mais sangue e não ferva de raiva queimando os neurônios.

É simples, e é um processo que se começa a sós, em completo S.O.S.  consigo mesmo.

Faz bem a saúde construir a diferença.

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Aquela história... como terminava mesmo?

Terminei comovida a leitura deste pequeno livro que recebi em uma troca.

Vou reler muitas vezes. É excepcional.

Sempre gostei de Fernando Pessoa, escolhi uma frase dele para o convite de formatura da minha turma de curso superior, e agora pelas mãos de Samir Yazbek deixei-me conduzir por uma peça teatral simplesmente maravilhosa.

Encerro com Pessoa, que fecha muito com os últimos acontecimentos neste país e com minhas divagações:

"A terra é feita de céu.
A mentira não tem ninho.
Nunca ninguém se perdeu.
Tudo é verdade e caminho."

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

A dor passa quando a esperança renasce

Passei dias confusos, sem ler, sem me concentrar nos meus deveres, tentando entender a bagunça, o caos que aconteceu na minha vida.

Vontade de fugir, de ir embora, desaparecer.

Descrença, desilução, e ao mesmo tempo a cabeça a mil tentando criar novos rumos e desafios.

Ler neste período o livro de Jeanette Walls foi muito útil. Em A Estrela de Prata os personagens vivem desafios e precisam o tempo todo decidir se encaram ou fogem dos problemas.

Agora, para relaxar, vou para "O Fingidor" e para ficar perto de Fernando de Pessoa, que muitas vezes me socorre quando estou me perdendo.

terça-feira, 4 de novembro de 2014

A Estrela de Prata

"Escolha as suas batalhas. (...) Às vezes, é melhor fingir que aceita o que eles dizem." 

(excerto do livro que estou lendo de Jeanette Walls, "A estrela de Prata")


Gosto muito desta escritora. "O Castelo de Vidro" é uma leitura inesquecível e ainda quero ler "Cavalos Partidos".

Terminei de ler "A Estrela de Prata" e gostei. Um romance mais leve que "O Castelo de Vidro" no entanto não deixa de ser um romance que inquieta e que trata de dramas que nem sempre acabam bem,