quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Uma semana depois...

acordei com 58,7kg e cada vez melhor.

Sim, para emagrecer ou manter um corpo bem distribuído tem que estar sempre vigilante.

Qualquer alteração digestiva, hormonal, emocional ou seja lá o que for, coloca tudo a perder. A balança não mente.

Uma semana atrás eu já estava mais perto de 62 do que dos 58 que é um quilo a mais do meu peso.

Não tivesse me alertado, provavelmente hoje a coisa estaria mais fora de controle.

E emagreci sem sacrifícios, é importante registrar para lembrar. Não adiei o processo. Assim que saí da quadro agudo, comi de tudo, nos horários certos, bebi vinho e cerveja e a mesma quantidade de atividade física.

Mistério. Provavelmente o propósito, a decisão de parar de engordar foi a gota d'água para reverter a situação.
Bom saber que vou entrar em novembro na casa dos 58 quilinhos!!!!
Bom saber que sempre vale a máxima: querer é poder. Uma causa nobre estar em paz com o próprio corpo!
Que venha Novembro.

domingo, 28 de outubro de 2012

Leitura Nova ou Continuação?


"O Fim da Memória": chegou ontem pelo correio.
 Troca de livros. Não vai ser um livro de leitura fácil, nem rápida, mas quase não parei de ler ontem mesmo.

Preciso escolher o próximo livro para ler, mas também não quero despertar o velho hábito de ler um pouquinho de cada e não terminar nenhum. Tenho feito uma média de  leitura de 3,5 livros por mês este ano, o que não é grande coisa, mas considerando todos os outros de estudo e revistas que leio e não computo, é uma média razoável.

Desde que me propus a organizar a leitura - um livro por vez - sinto que  aproveito melhor o conteúdo. O prazer da leitura é maior. O ritmo varia conforme o tom que o autor sugere. Se precisar a leitura do livro vai levar mais tempo, para a entrada de um outro "que se atravessa com urgência", não para ficar esquecido na prateleira. Somente nesta situação é que outros livros passam à frente. Foi o que aconteceu este ano com o livro "Cozinha Confidencial", que ficou para trás, em banho maria, mas jamais esquecido.

Muito melhor ler com critérios.


"On Rue Tatin" está em inglês e comecei a ler o ano passado. Também recebi em uma troca de livros.
É delicioso ler este livro, em inglês, onde a autora conta como vive com sua família em um país que não é o seu - França - em uma pequena cidade, mas que foi escolhida pelo seu apreço à gastronomia francesa.

Um livro recheado com receitas simples, fáceis de testar e se viciar de tão saborosas.


Parei de ler (p.148) para aperfeiçoar meu inglês, mas não esqueci que tenho que retormar e terminar a leitura (p.306).


É isso. Minha próxima leitura, até o fim do livro e quem sabe o de cima furará a fila dos outros como o próximo depois deste. 

sábado, 27 de outubro de 2012

Cozinha Confidencial


Finalmente terminei de ler o livro Cozinha Confidencial. Foi difícil ir até a última página, mas confesso que até mais da metade do livro li extasiada os segredos de bastidores de cozinhas "chefiadas".

Em muitos momentos não conseguia me desprender do livro, de tão hilários ou por tão trágicos  os eventos que se sucediam.

Paralelo ao livro assisti alguns vídeos das viagens do autor pelo mundo e a entrevista com a Gabriele Hamilton, e devo admitir que o autor é uma grande figura e que vale a pena conhecer a sua obra e refletir sobre as reviravoltas da sua nada pacata vida - privada e profissional.

Leitura indispensável para quem trabalha com alimentos e fornecedores. 

Contudo o "discurso de iniciação" (pp.359-367), com as devidas adaptações, vale para todos nós, indivíduos que trabalham ou não, mas que interagem em sociedade.

P.S.:ontem à noite, depois de programar este post fui em um jantar-dançante pelo aniversário de um músico muito estimado na nossa cidade e na hora do jantar, quanto pedimos um filé ao molho Marsala e acompanhamentos e o garçom disse que viria em 10 minutos, não pude deixar de lembrar do Anthony Bourdain e das confidências a respeito deste tipo de serviço. Bem, ao menos o prato estava comestível. Depois que se conhece os meandros do funcionamento de preparo de grandes buffets dá um certo receio encará-los.

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Carpe diem!




Acordei com o mesmo peso de ontem. Estou considerando uma vitória.
A vida de todo o dia, por toda a parte, é um desafio constante, e quem anda distraído ou sem objetivos, perde a chance de aproveitar o melhor de cada instante.

Hoje estudando na lição "Marine Life" descobri este lindo vídeo, que traduz bem o que sinto e penso.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

A vida é curta, mas com muito espaço para ser feliz!

Ontem nas aulas on line de Inglês recordei Shakespeare, pelo soneto da foto,destacado por um colega que vive na França.

Fiquei extasiada lendo. À noite, na aula de conversação de Italiano, mais Shakespeare, que jamais havia lido em italiano, e é lindo.

Não podia perder o dia sem reunir tudo em um post porque hoje sigo bem, feliz e acordei com 59,2kg. As palavras de Shakespeare vieram ao encontro do meu propósito de tomar as rédeas da minha vida, seguir minha intuição e ser feliz.

Felicidade não tem preço, não tem código de barra, não vai para as prateleiras de mercados. Felicidade é escolha, opção. Tem gente doente, pobre, miserável, que consegue ser feliz com migalhas. Tem gente poderosa, com muitos inimigos, poucas saídas e também sabe encontrar a felicidade.

Felicidade não se explica, se sente e para sentir tem que incorporá-la na vida, em pequenas porções todos os dias.

Eu andava acabrunhada, entregue a um médico que descobriu uma patologia em mim. Ora, mas eu não sou a patologia! E desinchei, e meu corpo voltou a reagir, a ser feliz e eu, externamente, junto.

Para recordar as sábias palavras de Shakespeare, registro em inglês, italiano e português:

I always feel happy, you know why?
Because I don’t expect anything from anyone. 
Expectations always hurt. 
Life is short, so love your life,
be happy and keep smiling.
Live for yourself and remember: 
before you speak, listen! 
Before you write, think! 
Before you hurt , feel! Before you hate – love!
Before you surrender – try!
Before you die – live! "
William Shakespeare 


 "Sono sempre felice, sai perché? 
Perché io non mi aspetto niente da nessuno, 
l’attesa fa sempre male. 
I problemi non sono eterni e hanno sempre una soluzione.
L'unica cosa che non ha soluzione è la morte. 
.. Goditi la vita, perché è molto breve, 
amala pienamente, e sii sempre felice e sorridente, 
vivi la tua vita intensamente. E ricorda: 
Prima di discutere, respira; 
Prima di parlare, ascolta; 
Prima di criticare, esaminati; 
Prima di scrivere, pensa; 
Prima di far male, senti; 
Prima di arrenderti, prova; 
Prima di morire, VIVI ...!

"Sempre me sinto feliz, sabes por quê? 
Porque não espero nada de ninguém. 
Esperar sempre dói. 
Os problemas não são eternos, sempre têm solução.
O único que não se resolve é a morte. 

A vida é curta, por isso, ame-a! 
Viva intensamente e recorde: 
Antes de falar... Escute! 
Antes de escrever... Pense! 
Antes de criticar... Examine! 
Antes de ferir... Sente! 
Antes de orar... Perdoe! 
Antes de gastar... Ganhe! 
Antes de render... Tente de novo!
Antes de morrer, VIVA!!

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

As incertezas na vida

Enfrentei poucas e boas entre Julho e Agosto, enquanto estive  em Chicago fazendo intercâmbio.

Tive que me virar sozinha, porque não aceitei a moradia, em um lugar super longe e perigoso. Paguei caro pela minha segurança, mas são águas passadas.

Apesar de todo o stress conseguia me exercitar todos os dias (apesar do calor record que fez por lá) e voltei pra casa com 58kg o que considerei uma vitória, considerando a quantidade de delícias disponíveis para comer nos EUA.

Para manter o ritmo puxado adquirido lá, e o inverno daqui, decidi que além da Ioga e exercícios aeróbicos, iria fazer hidroginástica para continuar em forma no verão. 

Não sei ainda se foi boa ou má ideia querer colocar mais uma atividade física.
Já diz o velho ditado que "não se mexe em time que está ganhando".
Daí...precisei ir ao cardiologista para atestar minha saúde física para praticar aulas de hidro no clube, e ele duvidou dela (da minha saúde), apesar de eu estar me sentindo ótima. Só não dei o pé na bunda dele, porque é meu médico já há alguns anos. Resultado, desde setembro fui me deprimindo, aguardando os exames e resultados, comendo e fazendo quase nada de atividade física. Esperando, perdi o pique, o prumo e de incertezas se tornaram meus dias.
O peso subiu da noite para o dia de 58 para mais de 61 kgs. O médico me pediu para tomar remédios. Eu odeio remédios, fujo deles, mas sou obediente.

Domingo fiquei mal, muito mal e parei de comer até ontem, quando comecei a melhorar à noite.
Sintomas? Os mais variados possíveis.
O lado bom de tudo é que ontem me vi com 59,3kg, embora fraca, com o pé na cova. 
Hoje? 60kg porque já estou me alimentando novamente, mas com muito cuidado.

Ah, e reduzi as doses dos remédios. A vontade de parar com tudo, pegar minha vida sem eles, era (e ainda é) enorme, mas e as incertezas que povoam a vida?

PRÓXIMO MÊS  começo a hidroginástica (já tenho o "suado" atestado de aptidão física!) e faço a revisão com o médico para quem sabe retirar a droga que meu corpo não está aceitando.
Espero não precisar mais de remédios e voltar à vida com menos incertezas acerca do meu corpo e peso. 


sábado, 20 de outubro de 2012

Preconceitos, ao menos um, todos têm

Acho complicado regras governamentais contra preconceito, punindo empregador com leis, ou com prisão esta ou aquela pessoa por ter chamado um negro de negro ou um homossexual de homossexual, etc.

Desde que o mundo é mundo, desde que estamos aqui na terra, ora rastejando, ora em pé, existe preconceito e cada um tem o seu ou os seus e também sofre pelo preconceito dos outros. Não tem como fugir dos preconceitos ou escondê-los atrás de legislação preconceituosa que nunca vai salvar a sociedade do preconceito ou coibi-lo.

Penso que preconceitos devem ser enfrentados de frente e passa pela educação, pela mudança cultural da sociedade em tolerar as diferenças.

O pobre tem preconceito contra o rico e vice-versa. O gordo, do magro e vice-versa. O fraco do forte, o sacana invejoso do honesto, o pequeno do grandalhão, o jovem, do velho, e por aí afora, uns com preconceito dos outros, diariamente.

Vai acabar o preconceito? Difícil. Enquanto escrevo vou repassando meus próprios, inclusive quanto a última reforma ortográfica, imposta por lei e inobservada.

Contudo, não é acobertando preconceitos em determinações legais, do tipo "cumpra-se" que vão acabar.

Preconceitos precisam ser vistos de frente, negociados, redimidos, entendidos e até perdoados e esquecidos.
Todos nós, durante a vida, vamos passar pela tristeza de sofrer um ou mais preconceitos ou pela falsa glória de sermos preconceituosos. É real. É humano. É inevitável.

É preciso coragem para detectar o preconceito e limpá-lo da nossa vida.
É um exercício diário, até à morte.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

"Siga em frente, sem abusar do retrovisor"

Comprei este livro junto com os últimos que li, em uma promoção.
Iria ler no dia de São Nunca, imaginava, mas também este furou a fila.
E eu estava precisando ler neste momento da vida.
Meu filho tá namorando, minha filha também e eu não sei bem como me mexer no meio dessa gente nova na família e não quero quebrar os pratos.

Veio em boa hora este livro, fácil de ler e muito feminino.
Não é um livro para velhas, nem propriamente para jovens ou noras.
É um filho que fala de família, das histórias e conflitos e principalmente sobre o vasto e complexo universo feminino.

Gostei muito de ler "Nós, as sogras" e o título deste texto que ora posto é da autora, quando refere algumas decisões a serem tomadas pela "Sogra Zen".

A autora também cita uma bela frase de um francês como ela, André Malraux:

Nada se opõe mais à felicidade do que a lembrança da felicidade.

 Verdade pura!

A vida merece ser simples, presente e atual e a felicidade merece ser construída a cada passo e não meramente recordada como algo que não volta mais.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Capital da Solidão?

Ouvi hoje cedo no rádio que uma pesquisa do IBGE apurou que a capital brasileira aonde vivo a maior parte do ano tem o maior índice nacional de pessoas que vivem sozinhas.

Notícias no Brasil são assim. Pá..pum. Cada um pense o que quiser.
O que significa para a sociedade, para o indivíduo, para a nação esta opção das pessoas?

Sob o aspecto econômico, eu acredito que quanto mais pessoas sozinhas, maior a despesa para manter os lares. É bom dividir despesas, refeições, tarefas, etc.

Sob o aspecto físico-espacial, acho que morar sozinho é uma forma egoísta de se colocar no mundo. É claro que a pesquisa não mostra que muitas destas pessoas vive com um ou mais animais e gastam muito com seus "pets".

Sob o aspecto emocional, pode ser bom, mais ou menos, indiferente ou ruim e até danoso. Não aparece, mas o índice de suicídio de pessoas que vivem sozinhas é alto. Passam a ideia que estão bem e da noite para o dia desaparecem de nossas vidas.
Pode ser bom se temos uma vida agitada fora ou dentro de casa ou se mesmo sem isto, sabemos nos relacionar com nós mesmos, cozinhando, limpando, cultivando plantas, lendo bons livros e não perdendo o interesse pela vida fora de si mesmo.

Somos sós. estamos sós, na maior parte do tempo, ainda que não tenhamos coragem de enfrentar este fato. Podemos estar em multidão, que não adianta se esconder de si mesmo. Nossas dores, ansiedades, alegrias, vantagens e desvantagens, eficiências e deficiências são únicas e particulares.

A reportagem  indica simplesmente o número do IBGE e não diz mais nada. É apenas uma solitária informação, da pior espécie.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Vale a pena lembrar esta sábia reflexão

O Orgulho e a Vaidade

O orgulho é a consciência (certa ou errada) do nosso próprio mérito.

A vaidade, a consciência (certa ou errada) da evidência do nosso próprio mérito para os outros.
Um homem pode ser orgulhoso sem ser vaidoso, pode ser ambas as coisas, vaidoso e orgulhoso, pode ser — pois tal é a natureza humana — vaidoso sem ser orgulhoso. 

É difícil à primeira vista compreender como podemos ter consciência da evidência do nosso mérito para os outros, sem a consciência do nosso próprio mérito. 

Se a natureza humana fosse racional, não haveria explicação alguma. Contudo, o homem vive a princípio uma vida exterior, e mais tarde uma interior; a noção de efeito precede, na evolução da mente, a noção de causa interior desse mesmo efeito. 

O homem prefere ser exaltado por aquilo que não é, a ser tido em menor conta por aquilo que é. É a vaidade em ação.

Fernando Pessoa, in "Da Literatura Européia"

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Joaquim Barbosa

 Jamais imaginei que um dia teria vontade de escrever sobre este Ministro. Parecia que fazia corpo mole no STF, em licença remunerada prolongada passeando pelos butecos do Rio de Janeiro, era o que se lia.
Relator do processo do mensalão? Nenhuma esperança que fosse ser justo, apesar das escancaradas provas e até confissões de prática de crime pelos membros do PT que querem se perpetuar no poder. Pois tenho estado de boca aberta de admiração e são merecidas as capas com suas fotos nas revistas desta semana.

Destaca a Revista Veja, as seguintes palavras de Joaquim Barbosa:

"Minha vida é de muita luta, algumas vezes em ambientes hostis. Sou um sujeito que nunca pediu nada a ninguém, nunca me curvei a ninguém e tive muita sorte".


Eu e tantos outros milhões de brasileiros estamos muito orgulhosos com a luta deste homem simples do povo, que hoje ensina a milhares, com seu exemplo,  que é importante sim ser honesto, trabalhador e honrado.
Que origem simples não é desculpa para não querer ler livros e até se vangloriar deste não-querer (como faz o Sr.Lula).

Lutar por uma vida mais digna, sem se curvar, sem vender a alma, ou o corpo e-ou a mente é mais do que sorte, mas este homem deixa barato, simplificando o palavrório, para que todos compreendam.

Sorte é "quando uma ideia ou meta dá certo, sem planejamento nenhum, nem previsão de possibilidades e riscos." É o conceito do dicionário informal da internet.

Sim, prezado Ministro, a sorte é nossa de tê-lo à frente deste complicado processo e mais sorte teremos se os condenados forem efetivamente para a cadeia e se devolverem o dinheiro desviado da sociedade, nem que seja parte dele, porque muitos (provavelmente todos) construíram patrimônios privados imensos em nomes de terceiros.

A vida do Ministro, do homem Joaquim Barbosa, conforme tudo indica foi pautada contra a sorte que lhe era predestinada. E com muito planejamento, com muita determinação e enormes riscos, aí está ele, colhendo os louros do sucesso alcançado.

Sim, a sorte é nossa!
Muito Obrigada!!!!!



quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Mais ou Menos Normal

Eu troco livros em um site, leio e compro muitos livros o ano inteiro e ganho outros tantos, porque adoro livros.

Desde o ano passado tenho comprado livros fantásticos, alguns fora de catálogo como este que acabei de ler, por apenas R$ 2 ou R$ 3 reais. E são livros ótimos.

Este é o primeiro livro que leio de Cintia Moscovich. Adorei. Apesar de ter lido por muitos anos suas crônicas no jornal gaúcho, foi uma surpresa sentir a força da narrativa nesta literatura classificada como infanto-juvenil da Coleção Cidades Visíveis.

Passeei pelas ruas de Porto Alegre com ela, vivi cada experiência descrita como se estivesse lá, ora com a escritora, ora com Gaia e sua vida mais ou menos normal.

Uma delícia.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Pé direito e muitas trocas

Há mais de sete anos eu tenho enviado e recebido cartões postais.
Envio alguns da minha cidade, alguns dos lugares por onde viajo e tantos outros cartões divertidos.   Recebo postais do mundo inteiro, às vezes de lugares que nem imaginava que existissem no mapa

Minha preferência é por receber fotos de cidades, especialmente daquelas onde a pessoa que envia reside ou visitou e quer compartilhar alguma experiência.

Ainda não tinha recebido nenhum postal da Lituânia e este chegou ontem, inaugurando as remessas de outubro. Ontem mesmo enviei dois para a Rússia e um outro para os Estados Unidos. 

Não bastasse aprender mais sobre a localização geográfica das cidades, cada cartão vem recheado de histórias de vida, de emoções, de sentimentos que transbordam para o lado de cá.

Os cartões viajam muito, milhares de quilômetros para chegar até nós, então não tem como não se emocionar.

Vilnius, aprendi, é a Capital da Lituânia.
Não é linda?
Gostei tanto da apresentação da cidade, daquele país, que agora quero incluir a Lituânia (Vilnius) em uma próxima viagem. Para isso tenho intensificado os estudos de língua inglesa. Para desbravar países de línguas que considero impronunciáveis!!!